Insolentes, que somos!

Amo a palavra de Deus!, nada mais revigorante que lê-la na manhãzinha.

Agradeço a Deus por tudo, lutas e vitórias: a primeira porque me lapida, e a outra porque é o seu fruto.

Aguardando o ônibus pego o celular e ligando-o me deparo com o livro que mais me toca, Eclesiastes:

“Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.”

Quando a criatura está em plena harmonia com o Todo Poderoso, ele é o nosso limite, nada teme porque tudo está sob controle, não há o que transbordar.

É só pensar: Como a Terra pode estar suspensa na imensidão do universo, o corpo humano, que  sincronismo!, cada órgão sabe de sua função, tudo tão pequenino, os filhotinhos de gambá, como sabem fingir-se de morto diante do perigo (quem disse isso a eles?),  ou mesmo como os oceanos não ultrapassam a areia das praias? São tantas as provas de Sua existência.

Há algo muito grandioso sustentando tudo isso. E posso assegurar que não é o acaso.

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